A Crescer Ser – Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família – foi criada em 1986, por um grupo de magistrados, que sentiram necessidade de levar mais longe a proteção dos menores e e tem como principais objetivos estudar de forma interdisciplinar a proteção jurídica dos menores e da família, promover e organizar serviços comunitários de apoio aos menores e seus familiares e dinamizar a formação especializada na área da proteção de crianças e jovens em perigo, junto de técnicos das comissões de proteção ou de outras estruturas sociais destinadas a esta problemática.

Em 1987, surge a 1º casa e, hoje em dia, a Crescer Ser conta já com 7 centros de acolhimento, onde recebe mais de 90 crianças e jovens, dos 0 aos 18 aos de idade: a Casa do Parque, em Carnaxide; a Casa da Encosta, em Cascais; a Casa do Infantado, em Loures; a Casa de Cedofeita, a primeira no norte do país; a Casa do Vale, no Porto; a Casa da Ameixoeira, em Lisboa; e a Casa do Canto, em Ansião. A Crescer Ser oferece também serviços gratuitos às comunidades onde está inserida, como consultas psicológicas a crianças em idade escolar e suas famílias, que frequentem escolas situadas na área da sede da associação. Oferece ainda consultas de terapia familiar, com vista à proteção das famílias problemáticas e desfavorecidas no domínio psicossocial.

A Crescer Ser desenvolve um projeto de vida para cada criança, com a maior colaboração possível da família e da comunidade, visando sempre o regresso à família biológica, diretamente ou com a mediação de uma família de acolhimento. Quando não é possível a integração na família biológica, a Crescer Ser trata da adoção nacional ou internacional ou, sem outra alternativa de integração familiar, encaminha o jovem para uma instituição que garanta o seu acompanhamento e integração na sociedade. Nestes 24 anos de existência, foram acolhidas e encaminhadas com êxito 1.013 crianças e 873 jovens.

PROJETO “SER E FAZER CRESCER”

Na prossecução dos seus objetivos, a Crescer Ser precisa do apoio da sociedade civil para poder manter e construir novas casas, destinadas a menores privados do meio familiar, vítimas de violência ou provenientes de famílias de risco. Pretende alargar a sua área de atuação e responder eficazmente e continuamente às necessidades comunitárias, que têm vindo a aumentar devido às novas situações de pobreza, através do acolhimento de menores entre os 0 e os 12 anos em situação de perigo, da sensibilização e formação e do desenvolvimento de atividades nos domínios da defesa dos direitos dos menores e das suas famílias.

Destinatários: Crianças dos 0 aos 12 anos, vítimas de maus-tratos, privadas do seio familiar, sem registo de nascimento ou com problemas graves de saúde mental, vítimas de abuso sexual e doenças infecto-contagiosas.

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